Depois da família Obama, nada mais será como antes.
Passaram a ser referência de estilo.
Estilo de vida, de competência, de elegânciia.
É a sinalização dos novos tempos.
Tempos de crise, e crise quer dizer mudança.
Tempos de racionalização com classe.
Tempos de humanização (tio, sogra, mãe, presentes nos grandes momentos).
Tempos de respeito (salários iguais para sexos diferentes na mesma função).
Tempos de aceitaçaõ das diferenças(brancos, negros, amarelos, todos iguais)
Tempos de rigor (adisciplina em casa (e casa para eles quer dizer Casa Branca!)vai continuar a mesma, a meninas vão continuar indo para a cama às 20:30 e vão continuar arrumando o quarto).
Um exemplo a ser seguido por muitos do terceiro mundo que consideram o trabalho uma ofensa.
E a elegância na posse?
Bonito para uns, feio para outros, o que importa é a mensagem que ficou: as roupas que Michelle Obama usava tinham movimento, tinham força, tinham personalidade: quem aparecia era quem usava, era criatura,não a criadora.
Esta por sinal desconhecida o suficiente para ninguém lembrar o nome, competente o suficiente para fazer a leitura que o momento exigia e de origem históricamente (cubana) forte o suficiente para mostrar que as mudanças finalmente aconteceram.
Suas filhas também estão na lista das mais elegantes, as roupas da posse foram compradas num magazine não tão conhecido (as luvas da Michelle também).
Estamos no momento do suficiente: daquilo que é necessário ou desejado mas não ostentado, da valorização do bom do bonito e do possível.
Michelle Obama deverá ser capa da Vogue Americana.
Elegância é alma.
Fatima Gadioli Cipolla
domingo, 8 de fevereiro de 2009
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